domingo, 9 de novembro de 2008
sábado, 3 de maio de 2008
Algumas imagens da Escola Municipal Ignácio de Andrade Melo
N0 Tunel do tempo
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Texto INSTANTES
INSTANTES....
(Autor: Jorge Luis Borges, 1899-1986, argentino, poeta e escritor. O argentino Jorge Luis Borges faleceu na Suíça em 1987 e é considerado um dos maiores escritores do século XX.)
Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na verdade bem poucas coisas levaria a sério.
Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da sua vida; claro que tive momentos de alegria.
Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não percas o agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas; se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria mais com as crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente. Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo..."
O PROCESSO DA CARTOGRAFIA
PROFESSORA EDNA
PROFESSORA LENILDA
PROFESSORA LENILDA
PROFESSORA MARY
Inicialmente, após escolher as turmas que iriam desenvolver o Projeto, preparamos um texto sobre Conceitos em Cartografia para ser trabalhado em sala.
Outro texto também trabalhado foi sobre os nossos 5 sentidos e a sua importância enquanto mecanismo de comunicação, relacionamento e percepção dos ambientes que nos rodeia.
Texto INSTANTES – de JORGE LUIZ BORGES Achamos oportuno trabalhar este texto , pois ele nos MOSTRA a importância de ser e de fazer coisas diferentes e nunca estar preso às convenções
Após realização da deriva, os alunos usaram o editor de textos para registrar suas anotações suas anotações e salvaram em uma nova pasta “CARTOGRAFIAS”.
Em sala os alunos realizaram a confecção dos mapas. Primeiro usando uma folha de papel ofício,mapearam o caminho, o trajeto, desde sua casa até a escola.
Num outro momento, tentaram, usando o conhecimento dos caminhos, becos e ruas, desenhar a vila São José, numa maior escala. Alguns mapas ficaram bons, outros, não tinha muito a ver. Mas valeu, afinal eram suas produções.
As Maquetes
Partimos para a produção de textos sobre a Vila São José. Como ele, aluno, enquanto morador percebe a Vila. Estes relatos seriam usados para a montagem do Mural, com fotos destes alunos e posterior exposição.
Para fotografar a Vila e seus principais pontos de referência, convidei alguns alunos e numa tarde fizemos este trabalho. Em seguida a Direção da Escola autorizou a revelação destas fotos e a ampliação de algumas para a montagem de outro mural: A vila São José por si mesma.
Uma outra atividade foi a Excursão que fizemos com duas turmas: uma visitou o Arquivo Público de Belo Horizonte, capitaneadas pela Professora Mary e a outra turma realizou uma deriva na Parque Municipal. Ambos os trabalhos foram muito produtivos.
Toda a equipe realizou em sala de aula uma espécie de tempestade cerebral, resgatando em cada aluno a sua primeira impressão sobre a Vila São José. Num outro momento, solicitamos que, num processo de conversa com seus familiares e moradores da vila, buscassem coletar informações sobre a vila onde moram
Sobre a Deriva
•Como esse tema era novo para os alunos, fizemos algumas brincadeiras no interior da escola sobre a percepção do espaço e a sua relação com deriva. Em sala, relataram as principais sensações. O professor registrava no seu diário de bordo.
•Para a sala 12 escolhemos um espaço de 12 quadras, desde a escola, até a área comercial, na parte de cima da Vila.
•Já a sala 19 escolhemos a parte de baixo, onde também há bastante comércio, um posto de gasolina, posto de saúde, ferro velho, campo de futebol, lotes regulares, muros com inscrições., etc.
Vale lembrar que todo esse trabalho que os Professores Assis, Mary e Lenilda realizavam com as turmas do 3º ano do 3º ciclo também acontecia com as duas turmas do 3º ano do 2º ciclo, com a Professora Edna.
Numa tarde de 4ª feira, 12 de setembro, com ajuda de um morador, realizamos filmagens na vila e entrevistamos 5 moradores e gravamos seus depoimentos. Foi muito bacana. Este material será de grande utilidade para as próximas etapas.
Neste mês de setembro, duas turmas do segundo turno, buscando a memória da vila, convidaram uma moradora, ex-funcionária e uma das fundadoras da escola para uma entrevista na escola.
Foi um trabalho de muita “Catiguria”. Eles fizeram a entrevista num formato de Roda Viva. Elaboram questões pertinentes, receberam orientações sobre o comportamento durante os trabalhos.
Prepararam um lanche para a depoente. Uma das mães fêz uma bandeja com “bolinhos de chuva” uma especialidade da depoente.Esta entrevista durou 55 minutos e Tudo foi filmado e está em CD na biblioteca da escola.
Como tarefa para estas duas últimas semanas de setembro, os alunos estão pesquisando e busacando coletar dados, junto aos seus familiares e amigos, sobre a vila São José.
Sobre as filmagens e produção de uma fita de vídeo sobre a Vila São José solicitada pelo NAF/CRAS, numa reunião realizada dia 19/09 onde participaram 5 moradores da vila ficou decidido que trata-se de um processo de produção coletiva e que terá a orientação do jornalista João Vitor, da rádio Itatiaia.
Enfim, é muito trabalho e que envolve muito esforço, criatividade e perseverância. Se as máquinas não ajudam precisamos buscar outros caminhos e é o que temos feito, pois, todos nós sabemos onde queremos chegar.
Inicialmente, após escolher as turmas que iriam desenvolver o Projeto, preparamos um texto sobre Conceitos em Cartografia para ser trabalhado em sala.
Outro texto também trabalhado foi sobre os nossos 5 sentidos e a sua importância enquanto mecanismo de comunicação, relacionamento e percepção dos ambientes que nos rodeia.
Texto INSTANTES – de JORGE LUIZ BORGES Achamos oportuno trabalhar este texto , pois ele nos MOSTRA a importância de ser e de fazer coisas diferentes e nunca estar preso às convenções
Após realização da deriva, os alunos usaram o editor de textos para registrar suas anotações suas anotações e salvaram em uma nova pasta “CARTOGRAFIAS”.
Em sala os alunos realizaram a confecção dos mapas. Primeiro usando uma folha de papel ofício,mapearam o caminho, o trajeto, desde sua casa até a escola.
Num outro momento, tentaram, usando o conhecimento dos caminhos, becos e ruas, desenhar a vila São José, numa maior escala. Alguns mapas ficaram bons, outros, não tinha muito a ver. Mas valeu, afinal eram suas produções.
As Maquetes
Ao solicitar que fizessem maquetes de um ponto da Vila, não tinhamos muita esperança de sair coisas boas. Para a nossa surpresa, apareceram 23 montagens, muitas delas belíssimas.
A EXPOSIÇÃO
Na reunião de Pais para entrega do resultado das avaliações do trimestre, resolvemos pela exposição destas maquetes. Os pais ficaram muito entusiasmados com a trabalho dos filhos. Filmamos e salvamos em um CD. Escolhemos três destas maquetes para serem expostas na MOSTRA PLURAL
Na reunião de Pais para entrega do resultado das avaliações do trimestre, resolvemos pela exposição destas maquetes. Os pais ficaram muito entusiasmados com a trabalho dos filhos. Filmamos e salvamos em um CD. Escolhemos três destas maquetes para serem expostas na MOSTRA PLURAL
Partimos para a produção de textos sobre a Vila São José. Como ele, aluno, enquanto morador percebe a Vila. Estes relatos seriam usados para a montagem do Mural, com fotos destes alunos e posterior exposição.
Para fotografar a Vila e seus principais pontos de referência, convidei alguns alunos e numa tarde fizemos este trabalho. Em seguida a Direção da Escola autorizou a revelação destas fotos e a ampliação de algumas para a montagem de outro mural: A vila São José por si mesma.
Uma outra atividade foi a Excursão que fizemos com duas turmas: uma visitou o Arquivo Público de Belo Horizonte, capitaneadas pela Professora Mary e a outra turma realizou uma deriva na Parque Municipal. Ambos os trabalhos foram muito produtivos.
Toda a equipe realizou em sala de aula uma espécie de tempestade cerebral, resgatando em cada aluno a sua primeira impressão sobre a Vila São José. Num outro momento, solicitamos que, num processo de conversa com seus familiares e moradores da vila, buscassem coletar informações sobre a vila onde moram
Sobre a Deriva
•Como esse tema era novo para os alunos, fizemos algumas brincadeiras no interior da escola sobre a percepção do espaço e a sua relação com deriva. Em sala, relataram as principais sensações. O professor registrava no seu diário de bordo.
•Para a sala 12 escolhemos um espaço de 12 quadras, desde a escola, até a área comercial, na parte de cima da Vila.
•Já a sala 19 escolhemos a parte de baixo, onde também há bastante comércio, um posto de gasolina, posto de saúde, ferro velho, campo de futebol, lotes regulares, muros com inscrições., etc.
Vale lembrar que todo esse trabalho que os Professores Assis, Mary e Lenilda realizavam com as turmas do 3º ano do 3º ciclo também acontecia com as duas turmas do 3º ano do 2º ciclo, com a Professora Edna.
Numa tarde de 4ª feira, 12 de setembro, com ajuda de um morador, realizamos filmagens na vila e entrevistamos 5 moradores e gravamos seus depoimentos. Foi muito bacana. Este material será de grande utilidade para as próximas etapas.
Neste mês de setembro, duas turmas do segundo turno, buscando a memória da vila, convidaram uma moradora, ex-funcionária e uma das fundadoras da escola para uma entrevista na escola.
Foi um trabalho de muita “Catiguria”. Eles fizeram a entrevista num formato de Roda Viva. Elaboram questões pertinentes, receberam orientações sobre o comportamento durante os trabalhos.
Prepararam um lanche para a depoente. Uma das mães fêz uma bandeja com “bolinhos de chuva” uma especialidade da depoente.Esta entrevista durou 55 minutos e Tudo foi filmado e está em CD na biblioteca da escola.
Como tarefa para estas duas últimas semanas de setembro, os alunos estão pesquisando e busacando coletar dados, junto aos seus familiares e amigos, sobre a vila São José.
Sobre as filmagens e produção de uma fita de vídeo sobre a Vila São José solicitada pelo NAF/CRAS, numa reunião realizada dia 19/09 onde participaram 5 moradores da vila ficou decidido que trata-se de um processo de produção coletiva e que terá a orientação do jornalista João Vitor, da rádio Itatiaia.
Enfim, é muito trabalho e que envolve muito esforço, criatividade e perseverância. Se as máquinas não ajudam precisamos buscar outros caminhos e é o que temos feito, pois, todos nós sabemos onde queremos chegar.
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